"Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele, e o mais Ele fará" (Salmos 37:5)

quinta-feira, 27 de maio de 2010

ÚLTIMO FOLHETO

Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
-Ok, papai, estou pronto.
E seu pai perguntou:
-Pronto para quê?
-Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
Seu pai respondeu:
-Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito!
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
-Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?
Seu pai respondeu:
-Filho, eu não vou sair nesse frio!
Triste, o menino perguntou:
-Pai, eu posso ir? Por favor!'
Seu pai hesitou por um momento e depois disse
-Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho
-Obrigado, pai!
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste.
Ela perguntou gentilmente:
-O que eu posso fazer por você, meu filho?
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
-Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse:
-Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!'
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou, ele perguntou:
-Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé.
Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
-Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver. Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei:
-Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora.
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:
-Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar.
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim:
-Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO.
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto. Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem
-eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno.
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho... Exceto um. Este Pai também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o céu gritou louvores e honra ao Rei, o Pai assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo nome.

Bem aventurados são os olhos que vêem esta mensagem. Não deixe que ela se perca, leia-a de novo e passe-a adiante.
Lembre-se: a mensagem de Deus pode fazer a diferença na vida de alguém próximo a você. Não tenha medo ou vergonha de compartilhar esta mensagem maravilhosa

terça-feira, 25 de maio de 2010

Vinho novo em odre novo


O texto de que gostaria de tratar hoje encontra-se no Evangelho de Mateus. O versículo 17 do nono capítulo diz o seguinte: “Não se deita vinho novo em odres velhos, pois rompem-se os odres, entorna-se o vinho e os odres estragam-se. Mas deita-se vinho novo em odres novos e assim ambos se conservam”.

Nessa passagem, Jesus, falando por meio de parábola, traz um ensinamento aos seus ouvintes, acerca da mensagem da Nova Aliança. Comparando o sistema religioso tradicional a um odre velho, o Mestre chama a atenção para a necessidade de renovação (da maneira de pensar e agir com relação ao evangelho) para um encontro verdadeiro com Deus.

Vamos entender melhor o que Jesus quis dizer: o odre era um recipiente feito de couro, utilizado para o transporte e conservação de líquidos, mais comumente o vinho. Com o tempo e o manuseio, além de se desgastar e enrijecer, o couro ia cedendo até esticar-se ao máximo, não suportando a expansão do suco de uva fresco durante o processo de fermentação e rompendo-se. O vinho novo, portanto, deveria ser colocado em um odre novo.

O que Jesus queria dizer com essa figura é que as velhas estruturas, ou seja, as velhas fórmulas religiosas e os rituais do judaísmo rabínico e farisaico não poderiam conter a nova mensagem que ele trazia, nem haveria como ajustá-la a esses padrões tradicionais.
Para compreender a essência de suas palavras e adquirir o conhecimento pleno de Deus era preciso uma completa mudança; caso contrário, a novidade do reino eterno e acessível, proposta em seu evangelho, seria desperdiçada.

Ainda na época de Jesus, houve quem aceitasse transformar-se em odre novo. O nono capítulo do Livro de Atos dá conta de um homem chamado Saulo, um fariseu, que teve um encontro pessoal e transformador com Cristo. Embora os fariseus constituíssem uma facção política extremamente apegada às tradições judaicas e chegando ao ponto de perseguir os que se haviam tornado cristãos, a voz de Jesus, perguntando: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” (que precedeu uma forte luz que lhe aparecera quando estava a caminho de Damasco), dá início à maior experiência de entrega por que Saulo passaria e que o transforma no apóstolo Paulo, um dos grandes líderes da igreja primitiva.

Depois desse encontro com o Senhor, Paulo foi responsável pela redação de mais da metade do Novo Testamento, envolvendo a maior parte da revelação dos céus aos homens. Mas isso não teria sido possível se permanecesse um odre velho. Naquela condição, o amor e zelo que desejasse ou pudesse ter pelas pessoas não o aproximariam de Jesus. Foi somente quando ele abriu mão de tudo, e simplesmente por meio da fé — pois é assim que nos achegamos a Deus —, que começou a andar de modo verdadeiro com Jesus Cristo. E, dessa vez, suas palavras passaram a ser eficazes. Os seus sermões não eram mais baseados no conhecimento, mas na própria demonstração do poder: onde ele liberava a Palavra havia uma cura, um sinal, uma maravilha. Deus estava com ele.

Essa mudança também é possível nos dias atuais. Mas é preciso, de antemão, identificar quais sejam os odres velhos e, nesse caso, esta mensagem é um incentivo para tanto. Ela visa motivá-lo a avaliar a história da sua vida e questionar as tradições a que, por ventura, esteja apegado ou as escolhas realizadas por outros a seu respeito, no passado, e que o estejam influenciando no presente. Embora as filosofias religiosas produzam um grande suporte emocional, a verdadeira espiritualidade não se encontra na religião ou na instrução e no conhecimento, mas na realização divina no coração humano.

Certamente o caminho dos odres novos está em Jesus Cristo. Como mediador entre Deus e os homens, Jesus possui o vinho novo a ser derramado, a revelação fresca e transformadora do reino. Mas cabe a você abrir mão dos odres velhos, deixar as tradições e a herança das gerações passadas e decidir, por você mesmo, o seu caminho. Se der uma chance a Jesus, procurando conhecer a sua história, narrada na Bíblia, e confiando que ele é o Filho de Deus, isso pode estar mais perto do que você imagina. Afinal, o Pai tem um grande interesse na sua vida e não tardará a preencher todos os espaços (do odre) do seu ser.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Passado o dilúvio, vá à luta!


A Arca de Noé encontra-se entre as histórias descritas no Livro de Gênesis, no Antigo Testamento. Essa narrativa (dos capítulos 6 a 8) dá conta da construção de um tipo de barco gigante, empreendida por Noé durante 120 anos, e suficiente para abrigar um casal de todas as espécies de criaturas, juntamente com Noé e sua família, com o intuito de preservá-los durante uma torrencial chuva que inundou a terra por quarenta dias.

A construção e utilização da arca eram parte de um intuito transformacional de Deus. É sabido que Noé empreendeu-se nessa tarefa, seguindo as instruções do Senhor e que o dilúvio (como ficou conhecida a inundação) precederia a renovação da terra e dos propósitos divinos para a humanidade. Portanto, a arca era um lugar aprovisionado para o tempo da adversidade, mas que seria logo substituído por algo novo.

É importante manter isso em mente porque os dilúvios são comuns nos nossos dias, senão na forma de torrentes de água, como problemas que, podendo envolver da solidão à perda de dinheiro, certamente (sabemos bem!) tem potencial para nos afogar. Assim, é preciso lembrar não apenas que, em meio à correnteza, Deus sempre nos proporciona um abrigo, como que essas situações são passageiras, na maioria das vezes funcionando como ponte para aquilo que o Senhor quer restaurar em nós.

É preciso manter em mente, ainda, que, nos momentos críticos, o refúgio que Deus nos providencia é temporário, de modo a que não nos acostumemos (e nos acomodemos) com ele e sejamos impedidos de progredir. Quando o dilúvio passou, Noé abriu a arca e reiniciou a sua vida; e devemos fazer o mesmo. Deus estará ao nosso lado, mas a iniciativa deve ser nossa.

Às vezes, o processo é doloroso e o recomeço parece lento, quase imperceptível. Mas é preciso tentar. Deus espera exatamente isso de nós. É hora de repensar os nossos caminhos, esquecer o que passou, colocar em ordem as nossas gavetas e deixar brotar novamente a esperança de ver os nossos sonhos realizados. Portanto, passado o dilúvio, vá à luta!

Fica com a doce paz do Senhor Jesus!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Cidadão do Céu!

Culto em José Bonifácio - SP - dia 01/05/2010




Quero Dançar O Som Da Noiva

Quero Pular No Ritmo Do Céu

Quero Gritar Com Toda Força

Que Eu Não Sou Mais Deste Mundo 3x

Sou Um Cidadão Do Céu 4x

Por Que Jesus Inundou-Me Com Seus Rios

Por Que Jesus Revelou-Me Seuamor

Por Que Jesus Inundou-Me Com Seus Rios

Eu Não Sou Mais Deste Mundo 3x

Sou Um Cidadão Do Céu 4x